HISTÓRIA DO BUQUÊ DE NOIVA
Buquê é uma palavra de origem francesa e trata-se de um arranjo de flores usado pela noiva no dia do casamento. A ideia principal do buquê é que simbolize a vida, levando em conta que as flores são as reprodutoras das plantas, ou seja, indicam fertilidade.
Acredita-se que o surgimento dos buquês tenha sido na Grécia, feito de ervas e grãos, que garantiriam uma união frutífera. Alguns deles levavam uma mistura de alho, para espantar o mau olhado.
Já na idade média, comumente as noivas iam a pé até a Igreja, e no caminho eram presenteadas com flores e ervas, e quando chegavam ao destino, já estava formado um buquê que lhes daria sorte.
Na Polônia acreditavam que passar açúcar no buquê, faria com que a esposa se mantivesse doce com seu marido por toda a união.
Na Europa, com o surgimento de flores mais exóticas, os arranjos começaram a ser mais sofisticados. E em certa época, quando era impróprio falar com abertura sobre os sentimentos, os buquês passaram a ser escolhidos com base no significado das flores, que seriam o porta voz da noiva.
Hoje o buquê é considerado uma peça essencial para completar o look da noiva. Os modelos são diversos e usa-se muito fazer mistura de flores e cores. Até mesmo, está surgindo como tendência o uso de buquês de botões, pedras, pérolas, tecido.
Mas mesmo com tantas opções, o tradicional buquê de flores naturais não perde o espaço e ainda é a grande preferência das noivas. Os modelos mais comuns são: Buquê redondo, Cascata e o Braçada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário